Academia Maranhense de Trovas - AMT
A trova como instrumento de linguagem e emoções: poesia minimalista em sua completude
Meu Diário
25/04/2024 21h14
PATRONO DA CADEIRA Nº 05 DA ACADEMIA MARANHENSE DE TROVAS - AMT - MARANHÃO SOBRINHO

 

José Américo Augusto Olímpio Cavalcanti dos Albuquerques Maranhão Sobrinho (Maranhão Sobrinho) é natural de Barra do Corda, nascido a 20 de dezembro de 1879; faleceu em 25 de dezembro de 1915, em Manaus. Foi um dos fundadores da Academia Maranhense de Letras e considerado pela crítica nacional como um dos três melhores simbolistas brasileiros ao lado de Cruz e Souza e Alphonsus de Guimarães. Patrono da Cadeira nº 05 da Academia Maranhense de Trovas, fundada por Nicanor Azevedo Filho e, hoje, ocupada pelo escritor Pedro Oliveira Dutra Neto (Pedro Neto).

 

 

 

 

 IMAGEM GOOGLE

 

 

Publicado por Academia Maranhense de Trovas
em 25/04/2024 às 21h14
 
25/04/2024 20h32
PATRONO DA CADEIRA Nº 04 DA ACADEMIA MARANHENSE DE TROVAS - AMT - JOSÉ ALÍPIO DE MORAES

 

José Alípio de Moraes, advogado provisionado, compositor, trovador e poeta, nasceu a 27 de abril de 1883 e faleceu a 19 de abril de 1961, em São Luís do Maranhão. Transitou na educação musical, enveredando em instrumentos de sopro e de cordas; regeu e organizou bandas locais e do Corpo de Bombeiros de Axixá. Integrou a Escola de Belas Artes do Maranhão (Cururupu) como professor de instrumentos de sopro e professor de música e de canto orfeônico do Instituto Cururupuense. Patrono da Cadeira nº 04 da Academia Maranhense de Trovas, fundada por Lourença Porciúncula de Moraes e atualmente ocupada pela trovadora Elístia Maria Aragão Mendes.

 

 

Publicado por Academia Maranhense de Trovas
em 25/04/2024 às 20h32
 
25/04/2024 19h45
PATRONO DA CADEIRA Nº 03 DA ACADEMIA MARANHENSE DE TROVAS - AMT - MANOEL SOBRINHO

 

Manoel Alexandre de Santana Sobrinho (Manoel Sobrinho) nasceu em 04 de janeiro de 1897 no Município de São Francisco do Maranhão, cujo antigo nome era Iguaratinga, no sítio de Mucunã; e faleceu a 22 de novembro de 1957, em São Luís do Maranhão. É patrono da Cadeira nº 03 da AMT, fundada por Carlos Cardoso e que tem como atual ocupante João Batista Pestana Soares (Battista Soares)..

 

 

Publicado por Academia Maranhense de Trovas
em 25/04/2024 às 19h45
 
25/04/2024 19h30
PATRONO DA CADEIRA Nº 02 DA ACADEMIA MARANHENSE DE TROVAS - AMT - CATULO DA PAIXÃO

 

Catulo da Paixão Cearense é maranhense de São Luís do Maranhão, nascido em 31 de janeiro de 1863 (Mas há registro de que tenha nascido em 1866, ano utilizado para que ele pudesse ser nomeado ao serviço público); faleceu no Rio de Janeiro, em 10 de maio de 1946. Cognominado o Poeta do Sertão por consagrar-se como um dos grandes compositores da canção popular brasileira. Além de poeta e compositor e músico, foi teatrólogo. É o patrono da Cadeira nº 02 da Academia Maranhense de Trovas, atualmente ocupada pelo trovador José Maria Brito Lopes. A AMT, hoje Casa de Carlos Cunha, também já foi conhecido como a Casa de Catulo.

 

 

 

 

 

 

 

IMAGEM DO GOOGLE

Publicado por Academia Maranhense de Trovas
em 25/04/2024 às 19h30
 
22/04/2024 10h10
PATRONO DA CADEIRA Nº 01 DA ACADEMIA MARANHENSE DE TROVAS - AMT - JOAQUIM SERRA

 

Joaquim Maria Serra Sobrinho ficou conhecido, nos meios literários e jornalísticos, como Joaquim Serra; foi jornalista, professor, político e teatrólogo; nascido em São Luís do Maranhão, no dia 20 de julho de 1838, faleceu em 29 de outubro de 1888, no Rio de Janeiro (RJ). Filho de Leonel Joaquim Serra, militante da política e jornalismo. Seu pai redigiu O Cometa em 1835 e a Crônica dos Cronistas em 1838. Assim, Joaquim Serra seguira os passos de seu genitor. Formado em Humanidades, Joaquim Serra fora professor de gramática e literatura no Liceu Maranhense; exerceu também o cargo de secretário de governo da Paraíba, nos anos de 1864 a 1867 e deputado geral pelo Maranhão no período de 1878 a 1881. Desde cedo exerceu o jornalismo publicando os primeiros escritos nos idos de 1858 a 1860 no “Publicador Maranhense”, que era um folhetim oficial de cunhos político, literário e comercial, fundado em 1842 por João Francisco Lisboa e que fora redigido por Sotero dos Reis a partir de 1856. Em janeiro de 1861, Joaquim Serra fundara o Semanário “Ordem e Progresso”, que fora substituído, no ano seguinte, pelo Jornal “A Coalição”, ambos do partido progressista, nascido da ligação entre liberais e conservadores. Quatro anos depois, quando o “A Coalição” deixou de circular, Joaquim Serra fundara, em 1867, o Semanário Maranhense, revista literária de vida efêmera que deixara de circular no ano seguinte. Em 1883, publicou o livro “Sessenta anos de jornalismo - a imprensa do Maranhão, 1820 - 80”, obra que repercutira de tal forma que ensejara sua segunda edição no mesmo ano. Retorna à Corte em 1868 (porque lá vivera entre 1854 e 1858, motivado pelo sonho de ingressar na Escola Militar,  que logo abandonara). Revelou-se como grande cronista ao escrever em periódicos como “Argueiros e Cavaleiros”, “Tópicos do Dia”, ambos de “O País” e em folhetins semanários da Gazeta de Notícias. Chegou a ocupar o cargo de diretor do Diário Oficial.

Além do já citado e renomado livro “Sessenta anos de jornalismo - a imprensa do Maranhão, 1820 - 80”, escreveu “Julieta e Cecília, em 1863; Mosaico - poesia traduzido, em 1865; “O salto de Leucade”, em 1866; “A casca da caneleira”, romance de autoria coletiva, do mesmo ano; “Vesos de Pietro de Castellamare” - tradução, em 1868; “Um coração de mulher”, em 1867 e “Quadros”, em 1873.

Joaquim Serra é patrono da Cadeira nº 01 da AMT, fundada por Carlos Cunha e ocupada atualmente pelo trovador Paulo F de Carvalho Bertholdo, que assina sob o pseudônimo de Paulinho Dimaré.

 

Publicado por Academia Maranhense de Trovas
em 22/04/2024 às 10h10
Página 8 de 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9